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Bem-Vindos!

Olá! Sou psicóloga brasileira e moro no Chile desde 2014. Com uma sólida formação como mestre em Psicologia Clínica e especialista em Saúde Mental do Imigrante, estou aqui para apoiar você em sua jornada de autoconhecimento e bem-estar emocional.

Entendo que tomar a decisão de iniciar um processo terapêutico pode ser desafiador, especialmente em um novo país com uma cultura e idioma diferentes. Essa transição pode ser repleta de sentimentos complexos, e é essencial poder se expressar em sua língua materna. Para isso, ofereço atendimentos online e presenciais em Las Condes, Santiago do Chile.

Cuidar da saúde mental é fundamental, e tenho a honra de atender pacientes em mais de 20 países, incluindo diversas regiões do Chile e do Brasil. Meu compromisso é proporcionar um atendimento psicológico profissional, ético e personalizado, criando um ambiente acolhedor onde você se sinta à vontade para compartilhar suas experiências, tanto em português quanto em espanhol.

Não trabalho apenas com temas relacionados à imigração, mas sabendo e compreendendo o que o coração de um imigrante sente, trago uma perspectiva única que faz toda a diferença no meu trabalho. Afinal, somente o coração de um imigrante sabe o que o coração de outro imigrante sente.

Se você está pronto para iniciar essa jornada de transformação e autocuidado, estou aqui para ajudar!

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Morar fora e a Convivência com outros brasileiros

 

Conviver com brasileiros quando moramos fora? Eis a questão.
Sempre me perguntam se isso atrapalhará ou não o processo imigratório. Essa pergunta, geralmente, já vem acompanhada de uma visão estigmatizada trazida através dos olhos de outras pessoas, que vivem ou já viveram fora.

Eu acredito que não existe uma verdade absoluta ou uma dica de ouro. Vai depender muito do seu propósito. Indiferente o motivo que te fez mudar de país, se será definitivo ou não, você será o único que poderá avaliar essa questão.
Alguns estudiosos na área comentam sobre a interferência negativa no processo de mudança, principalmente para aqueles que tem como objetivo aprender o idioma e conhecer outra cultura de forma pontual, como um intercambio, por exemplo.

De acordo a minha experiência com imigrantes de diferentes nacionalidades, tudo é questão de EQUILÍBRIO e de etapas que vamos encarando quando moramos fora. Já escutei de pessoas que se arrependeram muito por terem estabelecido um limite muito rígido em relação à comunidade brasileira residente no país de acolhida, sentiram que o começo e a estada poderiam ter sido mais leves. Assim, como de pessoas que se arrependeram por não ter aproveitado mais a oportunidade de vivenciar o novo e ter saído da zona de conforto.

Seus conterrâneos podem ser uma fonte incrível de rede de apoio em todos os sentidos e possivelmente, uma ponte para sua adaptação com grupos de pessoas do país escolhido. Porém, também podem nao ser uma boa influência com relação às diferenças culturais, fazendo com que foque somente no que não parece bom, dificultando sua vivência e atrapalhando sua trajetória em outro país, te limitando em vários aspectos.

Nós, enquanto seres humanos, temos a necessidade de pertencer a um grupo. O autoconhecimento aqui é chave, dependerá do seu olhar interno e externo frente a sua vivência e seus objetivos.

Izabela Cichelero

Psicóloga Brasileira no Chile
Atendimento Presencial e Online

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